​Investir em um próprio negócio para melhorar a qualidade de vida é o sonho de muita gente. Porém, a falta de experiência, a insegurança e os eventuais poucos recursos acabam nublando essa visão tão maravilhosa de futuro. Será que a melhor opção para driblar alguns riscos e alcançar mais lucros é gerir uma marca de alimentos própria ou terceirizar os seus serviços de produção para uma marca já consolidada?

Entenda as vantagens de cada uma das opções acima e identifique qual pode ser o melhor e mais lucrativo negócio para você!

Criando sua marca de alimentos

Começar do zero como uma marca desconhecida pode ter suas dificuldades, o seu trabalho de qualidade pode precisar de um bom período no mercado até cair no gosto do público. Porém, quando isso acontece, é mais fácil garantir a fidelização dos clientes.

Há memória afetiva com a marca

A memória afetiva das pessoas em relação à sua empresa estará presente em todos seus produtos. E, usualmente, quando elas gostam de um item, costumam experimentar outros produtos que a marca vende.

A marca própria tem essa situação de mercado e estratégia de marketing a seu favor.

Existe maior liberdade de ação e decisão

Tendo uma marca de alimentos, sua produção independe de uma demanda encomendada por outra empresa. Você estará mais próximo e atento às necessidades e desejos da sua clientela, podendo aumentar sua linha de produtos visando atender a possíveis “faltas” no mercado.

Essa visibilidade será importante para o crescimento da marca e da sua empresa.

Os custos de produção podem ser menores

Pequenas e médias empresas conseguem ampliar sua margem de lucro quando desenvolvem por conta própria seus produtos, pois os custos de produção diminuem. A rentabilidade é maior, uma vez que menos envolvidos estão em torno da sua produção. Além de ter melhor controle de qualidade de tudo que é feito.

Seu desafio é conquistar espaço no mercado para alcançar um bom lucro, diante do grande e competitivo número de marcas existentes.

Devem-se enfrentar muitas questões jurídicas e burocráticas

Criar sua própria marca e empresa requer vencer questões jurídicas e burocráticas. Sua marca precisará ser registrada para ser comercializada; seu local de produção deve ser um ambiente propício e fiscalizado; você terá que trazer licenças e alvarás de funcionamento; entre outras questões.

Terceirizando sua produção

Do mesmo jeito que ocorre com a ideia anterior, há pontos positivos e negativos em terceirizar a produção.

Você não estará no comando da comercialização

Ao terceirizar sua produção, você não será responsável pela comercialização dela. Essa função será de outra empresa, provavelmente maior e mais reconhecida, que contratará os seus serviços de produção de alimentos, exigindo um determinado padrão de qualidade.

Diante desse quadro, algumas responsabilidades serão arcadas primariamente por ela, como os eventuais defeitos dos produtos e serviços oferecidos.

Haverá mais segurança nas vendas

Com seu serviço integrado à contratante, o mercado já estará com as portas abertas para os itens produzidos, uma vez que a empresa que compra os produtos já trilhou provavelmente o caminho até a conquista de um mercado consumidor.

Você deverá calcular seus custos com os materiais de produção, maquinário e mão de obra, a fim de dar os preços de forma adequada. As contas fixas de alguém que cria uma marca própria não aparecem nesse processo inicial.

Você terá retorno mais rápido para seus investimentos

O retorno vem a curto prazo: ao atender às demandas da empresa contratante, você receberá pela produção enviada. Seus produtos provavelmente serão vendidos por um valor mais alto. Um percentual sobre as vendas pode ser acordado no momento da contratação, mas não é uma regra.

Poderá se deparar com grandes demandas

A terceirização pode exigir demandas maiores, de acordo com sazonalidades ou não. Por isso é importante conhecer a realidade da sua produção.

Em contrapartida, criar uma marca de alimentos própria requererá maior investimento inicial. Pergunte-se a respeito sobre o que pretende: seu maquinário é suficiente? É possível dobrar a produção quando demandado? Como otimizar processos? Pode-se aumentar a equipe? Essas questões podem orientar melhor sobre qual seria a opção mais vantajosa para você.

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